quinta-feira, 18 de julho de 2013
Consumismo: felicidade maquiada
Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado, no qual a dinâmica de informações é intensa econstante. A troca de idéias e mercadorias entre os mais distantes lugares tornou-se ainda maisfreqüente e rápida após o advento da internet. Dentro desse contexto, há um importante fator quedeve ser levado em consideração: a mídia como um mecanismo de manipulação das massas.Através de inúmeros meios de comunicação como rádio, televisão, jornais, revistas, outdoors,internet, entre outros, a mídia tem realizado o seu trabalho de convencer as pessoas a consumir.Para isso utiliza-se de algumas artimanhas, como artistas famosos e queridos que incitam opúblico a comprar os produtos divulgados. O ser humano nasce e cresce vivenciando esse mundomanipulado pela mídia, e acreditando que a felicidade possa ser encontrada quando se adquiredeterminada marca de roupa, calçado, carro, jóia, celular ou qualquer outro produto. Divulga-seconstantemente a idéia da felicidade comprada.O individuo que nasce nesse ambiente consumista dificilmente aprende valores interiores esubjetivos, como a amizade, o amor ao próximo, o companheirismo, o respeito, a dignidade, ahonestidade que o edificam como ser pensante e emotivo. Decorre disso a dificuldade de sepreencher o vazio interior, o que é comumente buscado no consumo de bens concretos esuperficiais. Não há como afirmar que tais bens são dispensáveis à felicidade, porém estes nãoestão capacitados a trazer a realização pessoal buscada pelo homem.A partir das idéias discutidas, podemos concluir que uma das melhores maneiras de garantir arealização pessoal é combatendo o consumismo incitado pela mídia ± uma vez que esteproporciona uma felicidade maquiada e momentânea que não caracteriza uma realização pessoalplena e sólida ± e educando nossas crianças com base em valores como a solidariedade, o amor eo respeito.Autor: Natalia Yumi Yamamoto(adaptado do original)
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