Não é de hoje que o Brasil vem enfrentando graves problemas relacionados
à exclusão social, descriminação e rejeição. A diferença é que,
atualmente esse problema tem se agravado tanto, ao ponto de atingir as
escolas: o lugar mais apropriado para promover a cura e solução desse
mal. A intolerância à diferença do outro, os apelidos, agressões
físicas e verbais consitu-i-se o que chamamos de bullyng, um mal com
raízes profundas e que pode causar traumas, homicídios e guerras nas
escolas.Normalmente os praticantes do bullying chamados de “valentões” reprimem aqueles a quem eles consideram ser diferente ou possuir uma deficiência que não se adéqüe ao seu grupo social. Na verdade esses valentões possuem motivos intrísecos para se comportar dessa maneira, muitas vezes a raiz encontra-se na família que não oferece amor, diálogo e acolhimento porém, em vez disso: ausência e falta de correção aos comportamentos errados. Dessa forma esses jovens buscam descarregar a falta que tem em casa na escola, reprimindo ao próximo na busca de auto-aceitação ou reprodução do comportamento visto em casa.
Uma das formas para solucionar o bullying apresenta-se no acompanhamento psicológico e comportamental, numa junção entre escola e família, através do diálogo e da correção aos comportamentos agressivos. Além disso, a sociedade como um todo deve acordar para esse tema divulgando e discutindo o assunto através da mídia que na maioria das vezes sufoca o assunto.
O bullyng tem solução, mas suas conseqüências podem ser irreversíveis se não tratado de imediato! Os pais e educadores precisam estar atentos aos comportamentos dos jovens nas escolas e os pais em seus filhos em casa de modo a supervisionar e corrigi-los quando necessário.
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