De mulher objeto à mulher com igualdade de direitos e deveres
Em tempos primórdios a mulher era vista como um acessório familiar,
ou seja, não tinha uma independência própria, era destinada ao
casamento, que era escolhido por seus pais, e à procriação. Depois de
casada, suas funções eram baseadas em cuidar dos filhos, na feitura de
afazeres domésticos e entre outras, acompanhar o seu marido, o qual
tinha o poder de decisão sobre tudo e todos naquela relação familial.
Nesse ínterim, surgiu um novo modelo de estrutura social,
sobrevieram as famílias monoparentais e dessa forma houve a necessidade
de igualdade entra homens e mulheres, pois nem sempre aquele núcleo
possuía um varão, como era chamado no passado. Posto isso, era
necessário que tivessem os mesmos salários e mais que isso, tivessem os
mesmo direitos perante a coletividade.
Assim, as mulheres
travaram grandes batalhas por um espaço na sociedade, conquistaram
lugares de grande destaque, tornando-se empreendedoras, empresárias,
além de serem mães e esposas. O que se pode ver é que elas conseguiram
conciliar o papel que já lhes era desempenhado, claro que com mais
liberdade, com as novas funções exercidas e se tornaram companheiras dos
seus cônjuges, podendo tomar decisões e opinar conjuntamente, ou não, a
eles.
Dessa maneira, chega-se a conclusão de que o sexo
feminino teve grandes conquistas nessa busca do novo ideal,
transformaram-se em pessoas independentes, donas de suas escolhas e
estão em igualdade de direitos e deveres em relação ao homem. Ela saiu
daquela posição de submissão para uma de autonomia que hoje já está
inerente a toda mulher, inclusive sendo esse um dos direitos
fundamentais protegidos pela Constituição Federal, a isonomia dos
indivíduos.
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