Aos dois meses, chegou a confirmação: Kaiba sofria de um problema no aparelho respiratório, mais propriamente na traqueia (traqueobroncomalácia), que impedia o ar de chegar aos pulmões. Internado em um hospital no Michigan, Estados Unidos, ele tinha dificuldade em se alimentar e deixava de respirar todos os dias, sendo constantemente reanimado. Kaiba tinha pouca esperança de vida e os pais, alertados para o fato, recorriam à fé.


“Alguns dos médicos disseram que havia uma boa chance de ele não sair do hospital”.

“Foi a coisa mais devastadora que um pai alguma vez poderia ouvir”.

“É bastante raro, cerca de 1 em 2200 crianças tem traqueobroncomalácia”
Mas foi da Universidade local que veio a esperança: uma nova prótese, criada a partir da tecnologia de impressão em 3D, podia salvar a vida de Kaiba, criando condições para ele respirar novamente. Foi isso que aconteceu graças ao trabalho do investigador, professor e médico Glenn Green, em conjunto com um especialista de engenharia biomédica, Scott Hollister.
O engenho funciona como uma tala para manter aberta a região da traqueia, o que permitiu operar o bebê. Além disso, não há necessidade de remoção, visto que ele é absorvido pelo corpo, devido aos materiais utilizados.



“Esta é a primeira vez que este procedimento é feito em todo o mundo”.

“Em uma situação de emergência, não havia outro tratamento disponível”.

Gleen Green: “Kaiba foi trazido para a sala de operações”.

“Foi maravilhoso”.

April Gionfriddo: “e foi capaz de salvar a vida do nosso filho”.
Ponto para o avanço da tecnologia e para as boas mudanças que ela pode trazer para nossas vidas.
Texto e fotos: hypeness.com.br
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