Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores." Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado." Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Sapateiro cai em golpe de desconhecido e perde R$ 350

Sapateiro cai em golpe de desconhecido e perde R$ 350

 
Um sapateiro de 43 anos, na manhã de ontem, estava na Praça Nossa Senhora da Conceição, quando foi abordado por um indivíduo alto, branco e careca, que lhe ofereceu uma corrente de prata. O sapateiro gostou e comprou a joia. O desconhecido aproveitou para perguntar se ele não sabia de uma pessoa interessada em uma carta de crédito no valor de R$ 1.600 de uma grande rede de loja. O homem disse que estava precisando de dinheiro e a vendia por R$ 800. O sapateiro ofereceu R$ 700 e os dois fecharam negócio.
O sapateiro, que mora no bairro Cidade Nova, foi até sua casa, onde o desconhecido disse que ele podia dar a metade (R$ 350) agora e o restante na semana que vem. O sapateiro gostou da ideia, entregou o dinheiro e os dois foram até a loja. Chegando no local, o desconhecido pediu para o sapateiro esperar, que ele iria até o primeiro andar pegar a carta e voltava. Uma hora depois, o sapateiro descobriu que havia caído em um golpe.

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