Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores." Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado." Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

TJ-AC nega habeas corpus preventivo a dono da Telexfree

Carlos Costa entrou com pedido para evitar prisão durante o processo.
Empresa é investigada por crimes contra a economina popular.

Diretor Carlos Costa apresentando telefone VoIP, tecnologia que a empresa alega comercializar, em vídeo na internet (Foto: Reprodução/ Facebook) Carlos Costa teve pedido negado
(Foto: Reprodução/ Facebook)
O desembargador Francisco Djalma da Silva negou o pedido de habeas corpus preventivo em favor de um dos donos da empresa Telexfree, Carlos Costa.
O empresário entrou com o pedido de salvo conduto no Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), no último dia 5 de agosto, para resguardar sua liberdade durante o processo que investiga a empresa e seus representantes por crimes contra a economia popular.
Em seu despacho, o desembargador afirma que 'não se vislumbra qualquer ameaça concreta à liberdade de locomoção do paciente'.
De acordo com a assessoria do TJ-AC, apenas o pedido de liminar foi negado, no entanto, o mérito da ação ainda será julgado.
Procurado pelo G1, o advogado do empresário no Acre, Roberto Duarte disse não estar autorizado a comentar nada sobre o caso.
Entenda o caso
No dia 28 de junho, o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC), instaurou inquérito para apurar se as atividades da Telexfree envolvem práticas de crimes contra a economia popular, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O desembargador Francisco Djalma, por meio de liminar, suspendeu as investigações policiais no dia 11 de julho. Já no dia 1º de agosto a liminar foi cassada pelo TJ-AC e o inquérito policial foi reaberto na Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Decco) da Polícia Civil.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário