Quando se fala em importação de médicos, é preciso entender as
situações da saúde do Brasil. Nesse caso não há como levar adiante a
questão se antes não for analisado as condições de trabalho do medico
nas pequenas regiões e se a importação ira solucionar o problema.
Inicialmente
, as regiões como o Norte e Nordeste sofre carência em diversos fatores
, desde a saúde à educação. Fatos trazidos da história,desde o inicio
da construção da megalópe São Paulo , até os dias de hoje.Onde
emigrantes dessas regiões saíram pra pontos centrais do Sul e Sudeste .
Estes não só ganharam uma grande massa populacional como também
grandes investimentos,contando com centros médicos.
Como o olhar
voltado para as grandes metrópoles , o Norte e Nordeste é desfavorecidos
em infraestrutura. Com condições ruins tanto no acesso ao local até a
execução do trabalhos, muitos profissionais se sentem desmotivados a
ficar nas pequenas cidades. Causando uma distribuição desregular de
médicos no Brasil. Diante disso o governo que trazer da Cuba, Espanha e
Portugal esses especialistas para a ocupação nos lugares desfavorecido.
O empecilho é que o Conselho Nacional de Médicos não concorda com a
forma que eles iram ser importados, sem passar por nenhum teste que
aprove a sua qualidade profissional.
Ademais, a falta de
qualificação profissional já é um ponto a revisto dentro do próprio
país. A entrada de estrangeiros aumentaria a oferta de médicos, mas não
solucionaria o problema se, já que quantidade não substitui
qualidades.Esses sem qualificação adequada tratar grandes riscos as
populações, principalmente as carentes que não tem condições de se
deslocar a procurar de outros competentes.
Logo, não basta o
governo apenas veicular a entrada de médicos no país, é preciso ter
vista grossa na aprendizagem destes. Começando pelos os nativos,
investindo na qualidade do ensino e incentivado da permanência ou
deslocamento para as cidades afastada. Ofertando hospitais e posto de
saúdes estruturados e equipados trazendo qualidade nãos so no ambiente
de trabalho, mas como também na saúde da população.
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