Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores." Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado." Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Provocação ao São Paulo tem troco: contador mede tempo de times na Série A

Time grande cai ou não cai?

Torcedores de São Paulo, Cruzeiro, Internacional, Flamengo e Santos têm na ponta da língua uma provocação recorrente nas mesas de bar: “Time grande não cai!”. Com a frase, eles atingem fãs de vários clubes de tradição – e igualmente grandes – que já sofreram com o rebaixamento de suas equipes. A internet serve para potencializar a zoação. Circula na rede um contador que registra o tempo de Série A das principais equipes. Quem nunca caiu entra na coluna: Tempo na Série A – são 42 anos, desde 1971 (quando o Campeonato Brasileiro ganhou essa denominação). Para os já rebaixados, a contagem é outra: Tempo fora da Série B. Azar do Palmeiras, que atualmente disputa a Segundona aparece zerado no relógio.  

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